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A Netflix de fato mirou em Rebelde e acertou em Elite?

No último dia 27 a plataforma de streaming disponibilizou a segunda temporada da série adolescente, que chegou com uma leva de 8 episódios e uma enxurrada de críticas e comparações.


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(Fonte: Netflix)


Lançada apenas 6 meses depois de sua primeira temporada Rebelde 2 começa com o retorno dos alunos ao Ews para segundo semestre do ano, a banda que se formara no final do final da outra temporada estará abalada MJ, que ficou o lado de Sebastian (Alejandro Puente) na competição musical do colégio. O MEP (Programa de Excelência Musical) da escola também continua sendo alvo de desejo dos alunos, mas com uma grande novidade: um novo professor linha-dura chega à EWS colocando pressão nos alunos que participam do programa de ensino.


Oque achamos da temporada?


A série nos trás toda essa questão da exploração no ramo musical, e de uma forma extremamente correta, sem romantizar ou excluir nada, e talvez isso seja o principal ponto forte da narrativa apresentada no segundo ano o que talvez cause a estranheza nos fãs mais assíduos da primeira temporada, é por que esse ano a introdução de um tema forte, e novos conflitos não esperados, trás uma sensação diferente do que vimos anteriormente, se no primeiro ano a série sofreu críticas por não tratar nenhum tema de uma forma cognitiva, agora com uma base de fãs formada a netflix, se sente segura ao introduzir temas mais sensíveis aos olhos do público, e talvez acaba sendo o calcanhar de Aquiles da série.

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(Fonte: Netflix)


O enredo até funciona bem na proposta em que se vende, mas falta uma profundidade em todos os conflitos, é como se tudo o'que aconteceu não tivesse um motivo, e só ocorreu porque o roteiro precisava existir o'que em fim me leva a concluir que o principal erro de Rebelde foi ter tido os dois primeiros anos gravados em simultâneo, sem antes a Netflix entender o'que o público gostaria de ver.

Desde os primeiros teasers que a Netflix soltou ao longo do último mês já havia uma comparação, com outra febre teen da plataforma, elite que já conta com 5 temporadas, e uma sexta confirmada para o próximo ano, e não acho que sejam séries parecidas ou serem extremamente iguais, se pegarmos cenas das primeiras temporadas de elite onde a conotação sexual e o uso de drogas existiam, mas de uma forma mais leve. Se juntarmos as cenas vistas na segunda temporada, ao mostrar para um telespectador que nunca assistiu os dois conteúdos, possivelmente suporá que se trata da mesma coisa.


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(Fonte: Netflix)

O que realmente faltou mensurar é que não gostaríamos de ver uma série genérica de elite que já é um Rebelde um mais “Violento” e sim aquilo que nos encantou em um primeiro momento, uma história simples, com muita música, talvez aquilo que víamos muito no RBD original.

Ao todo, a segunda temporada de Rebelde não é um monstro de 7 cabeças, igual alguns portais tem noticiado, e ela realmente entrega oque nos promete, não da forma que esperávamos ou até mesmo com a construção necessária para que faça sentido, mas ainda sim ela funciona com uma narrativa teen.

A segunda temporada de Rebelde encontra-se disponível pela Netflix, e até o fechamento desta matéria ainda não houve uma confirmação de uma terceira temporada ou algo relacionado.


Voltamos em breve com a resenha completa da série e a qualquer momento com mais informações.

 
 
 

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